Geopolítica, com Pepe Escobar - Rússia, China e a revolta do Sul Global (1/6/23)
O jornalista Leonardo Attuch entrevista o correspondente internacional Pepe Escobar sobre os fatos mais importantes da conjuntura internacional
0:00 Boas vindas
2:00 Estamos vivendo o declínio absoluto da civilização ocidental
5:30 Cúpula dos BRICS na África do Sul será essencial, com a presença de Putin e de todos os líderes
8:00 O ponto central será o avanço do processo de desdolarização
11:00 Endosso chinês à possível entrada da Venezuela é de vital importância. O lixo é a imprensa brasileira
12:00 A presidente Dilma Rousseff tem um papel central no processo de desdolarização. O banco dos países dos BRICS será o NDB, não o Banco Mundial
27:00 A guerra é invisível em Moscou. Não se vê sinal de nada.
31:00 Medvedev tem dito que não há saída a não ser exterminar a cabeça da cobra
34:00 A guerra já está sendo esticada para 2016
37:00 O complexo industrial militar é uma economia paralela nos Estados Unidos. Os gastos com armas na Ucrânia são uma mutreta cósmica.
40:00 Não há sinal de recessão na Rússia
45:00 Todo mundo quer subir no trem dos BRICS. Trilha sonora: I want to break free.
47:00 G7 em Hiroshima só tinha duas agendas: condenar a Rússia e traçar os parâmetros de uma condenação à Rússia
56:00 Considerando a estreita margem de manobra que o Império concedeu ao presidente Lula, que está sob vigilância total, o que ele fez em Hiroshima foi extremamente louvável. Ele estava no antro das cobras. O Brasil pode ser o grande aglutinador do Sul Global.
59:00 A liderança vem da Rússia e da China. O Brasil deveria estar nesse trio, mas está acuado.
1:05:00 A grande questão é: o que Erdogan vai fazer agora? Na Turquia, 90% do establishment é pró-OTAN. A vitória de Erdogan foi uma grande derrota do Império.
1:14:00 Lula está no limiar de ser visto como um inimigo pelo Império
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