O sociólogo dissidente francês, Alain Soral, faz uma análise filosófica hegeliana da figura de Jesus Cristo, mostrando a distância entre ele e o Judaísmo, especialmente o farisaico, enquanto espiritualidade fundada no ressentimento. Nisso, Soral expõe o valor positivo do Cristianismo, em meio a uma cultura hegemônica fundada precisamente no ódio e no ressentimento.
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