Fronteiras sonoras e visuais do Carvalhido

Fronteiras sonoras e visuais do Carvalhido Luís Bittencourt, Helena Marinho e Joaquim Branco Que podemos encontrar na fronteira entre os espaços públicos e privados de um Porto aparentemente dividido entre o cosmopolitismo e a cultura das suas ‘aldeias’ que vão sobrevivendo à gentrificação? É esta fronteira, por vezes incómoda, que se pretende explorar, numa criação audiovisual que reúne 3 performers/compositores/improvisadores atuantes no âmbito da experimentação sonora, musical e visual, sob a designação Rancho Folclórico Experimental do Carvalhido. O Carvalhido surge aqui como símbolo dos bairros e designações tradicionais do Porto que teimosamente resistem às divisões administrativas instituídas, e que se assumem como locais de identidade, pertença e afetos dentro da macro-cidade. Apesar da sua divisão em freguesias, os habitantes do Porto continuam a preservar de
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