Das seis mudanças no (des)governo Bolsonaro, a na condução do ministério da Defesa foi a que mais deu o que falou, mesmo com o prazo de validade curto de três dias (segunda, terça e quarta). A saída de Fernando Azevedo e Silva da pasta, acompanhado dos comandantes do Exército, Aeronáutica e Marinha (Edson Pujol, Antonio Carlos Bermudez e Ilques Barbosa Junior, respectivamente), suscitou, pela enésima vez, a discussão de que estaria em curso uma arrumação de forças para um “golpe de Estado”, como se todos os elementos já não dessem conta de que o Brasil vive há algum tempo (por nossa conta) os efeitos desta ação política extrema.
No final das contas, efetivamente, nada mudou, apesar da saída dos quatro militares sem justificativa clara a não serem as versões de interlocutores anônimos da mídia corporativa. Este é o tema central do #RedaçãoJC desta semana, que analis
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