Uma dona de um café de aldeia julga reconhecer num vagabundo, o seu marido deportado durante a II Guerra Mundial, mas o homem que perdeu a sua memória não se lembra de acontecimentos anteriores a 1945, com os quais se vê confrontado. Remete-nos para uma visão reveladora do amor, como último contraforte da humanidade. A visão do rosto interior de alguém toca pela essência dois seres cujas existências podem e devem ver-se transformadas e expandidas numa revolução intima libertadora. A ausência traumática aponta-nos a alienação social que o amor teima em ganhar.
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Чингис-хан и генетическое наследие монголов. Отцы-основатели и наибольший репродуктивный успех.
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F3796 - Uma Tão Longa Ausência
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Происхождение казахов Старшего жуза с точки зрения генетики