Ativista LGBT e comunista admite que o objetivo do movimento é “destruir a família“

O seminário promovido pelo Sesc São Paulo em conjunto com a Editora Boitempo chamado “Democracia em colapso?”, promoveu um debate com o tema “Família, Religião e Política” em que o ativista gay, de nome social Amanda Palha, admite que o movimento quer “destruir a família, sim”. De acordo com a organização do evento, AMANDA PALHA é travesti, feminista e comunista, é educadora popular e atua há sete anos em associações filiadas à hoje conhecida Amotrans (Articulação e Movimento de Travestis e Transexuais de Pernambuco). Está, atualmente, como Coordenadora da Comissão de Cidadania, Direitos Humanos e Participação Popular de Pernambuco. É uma das autoras do dossiê “Marxismo e lutas LGBT” da edição 33 da revista Margem Esquerda , que lançada durante o seminário. VISITE O NOSSO WEBSITE!
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