É sábado de manhã e chove copiosamente na cidade do Porto. Mesmo assim, corremos meia cidade com todo o material nas mãos, no meio de um vendaval, e fomos abrigar-nos dentro de um prédio em total reconstrução, ali para os lados da Rua Sá da Bandeira. Um prédio em vias de se transformar num sítio a que se possa chamar casa ou lar. Antes que isso acontecesse, entre tijolos e entulho, com pingos de chuva vindos de outros andares, colocamos a canadiana Hannah Epperson em cena e o que vimos foi algo difícil de d